segunda-feira, 16 de abril de 2018

O que fazemos quando bate o desespero? 


Bate o desespero quando a morte levou para sempre alguém da família. Bate o desespero quando o desemprego tira as chances de uma vida digna. Bate o desespero quando a depressão suga todas as forças para viver. Bate o desespero quando a injustiça faz da amargura a armadura da alma. No caso do rei Acazias, bateu o desespero quando ele sofreu um acidente: 

2. O rei Acazias, que ficou no lugar de Acabe, caiu do terraço do alto do seu palácio em Samaria e ficou muito ferido. Então mandou que alguns mensageiros fossem consultar Baal-Zebube, o deus da cidade filistéia de Ecrom, a fim de saber se ia sarar.

3. Mas um anjo do SENHOR mandou que Elias, o profeta de Tisbé, fosse encontrar-se com os mensageiros do rei Acazias e lhes perguntasse assim: “Por que vocês estão indo consultar Baal-Zebube, o deus de Ecrom? Por acaso, pensam que não há Deus em Israel? (2Reis 1.2-3).

O desespero pode bater, mas precisa ir embora. Acazias foi buscar ajuda num deus estranho, um deus que prometia respostas fáceis. Podemos, diferentemente, contar com o Deus verdadeiro, que nos conforta e nos reanima.


Nossas histórias de desespero são diferentes umas das outras, mas as promessas de Deus são as mesmas. Quando o luto nos domina, a graça de Deus nos alcança com o consolo. O Espírito Santo enxuga dos nossos olhos a lágrima e nos faz viver de novo. Pode demorar, mas ELE fará isto por nós.


Quando o desemprego nos cerca, a graça de Deus nos sustenta. Ele faz com que pessoas nos ajudem, inclusive com novas oportunidades. Pode demorar, mas ELE fará isto por nós.


Quando a depressão nos oprime, a graça de Deus nos sopra esperança. Ele faz com que pessoas nos apoiem, inclusive profissionais que nos aconselhem ou mediquem. Pode demorar, mas ELE fará isto por nós.


Quando a injustiça nos paralisa, a graça de Deus nos faz olhar adiante e nos liberta. Ele faz com que a nossa causa seja defendida. Pode demorar, mas ELE fará isto por nós.


Não precisamos de outros deuses. Podemos contar com o Deus da esperança.


@esposassegundoocoracaodeDeus

domingo, 15 de abril de 2018

9 Maneiras de Melhorar o Seu Casamento e Evitar a Separação ou o Divórcio!



Para onde você se vira quando os problemas conjugais vão além do ponto de controle? Apesar do aconselhamento profissional e ajuda no casamento ser considerado se você e seu cônjuge chegar a um lugar em seu relacionamento onde a comunicação é interrompida, existem passos que você pode dar em conjunto para melhorar o seu casamento em uma base diária além do aconselhamento matrimonial.


Antes da separação ou o divórcio no casamento tornar-se uma realidade feia, considere estas nove maneiras que você e seu cônjuge podem melhorar seu casamento e trabalhar através de questões menores com menos solavancos e contusões: 


1. A honestidade é sempre a melhor política. Aborde os potenciais problemas em sua origem, honrando uns aos outros com uma comunicação aberta e honesta.

2. Evite a separação emocional, dando suporte constante as paixões e objetivos de cada um, tornando-se uma parte de sua rotina semanal conversar um com o outro e partilhar pensamentos e ambições.

3. Defina regras básicas para os argumentos que empregam tanto a equidade e a comunicação produtiva menos o dedo apontando e xingamentos.

4. Falar, falar e falar um pouco mais. Separe um tempo para ouvir as preocupações de seu cônjuge e tornar conhecido que é uma prioridade e não um fardo.

5. Programe um tempo apenas para você dois, longe do trabalho, da escola, das crianças e da agitação do mundo exterior.

6. Faça pelo menos um gesto romântico por semana para expressar seu amor e apreço.

7. Tomar decisões importantes em conjunto, reunindo igual a entrada de seu cônjuge.

8. Compartilhe medos e inseguranças abertamente.

9. Enfrente os problemas e não um ao outro. Concentre-se nas soluções e nunca fique com raiva.

De joelhos


“Por essa razão, ajoelho-me diante do Pai,” Efésios 3:14  

 O ato de ajoelhar é sinal de profunda humildade, é dizer que não temos o controle de nossas vidas, que não temos poder de mudar nenhuma situação. Quando ajoelhamos diante de Deus estamos dizendo que Ele tem o poder de transformar toda e qualquer situação, estamos transferindo o controle de nossas vidas à Ele, estamos depositando toda a nossa confiança naquele que tem o poder de pegar algo quebrado e transformar em algo lindo. Com Ele avançamos, com Ele permanecemos, com Ele nossos filhos vencem a tentação, os vícios, com Ele há perdão nas famílias, há harmonia, concordância de pensamentos, há restauração há cura, há alegria. 

As famílias nos dias atuais são ameaçadas, atacadas, pelo inimigo mas a nossa centralidade na Cruz de Cristo nos faz uma mulher, mãe, esposa, e uma família que chegará até o fim. 

Se coloque de joelhos por sua causa...por sua família, pela sociedade, por sua cidade, se coloque de joelhos para que a igreja permaneça e para que ela tenha uma voz audível, se coloque de joelhos pelas próximas gerações. 

@eirickabraga

terça-feira, 10 de abril de 2018

Um cristão pode emprestar dinheiro a juros?



Sim, um cristão pode emprestar dinheiro a juros numa ação comercial, se fizer obedecendo à lei e não abusar. A Bíblia não proíbe toda a cobrança de juros mas deixa bem claro que não devemos usar os juros com ganância, para extorquir (Salmos 62:10). Devemos sempre lembrar de ser honestos e generosos.


Se seu irmão está passando necessidade e precisa de um empréstimo, não cobre juros. Isso é aproveitar-se da miséria dos outros e Deus não gosta disso. Emprestar aos amigos deve ser para os ajudar, não para fazer lucro (Levítico 25:35-37).


Um empréstimo comercial é diferente. É um negócio feito com a intenção de beneficiar os dois lados. A pessoa que toma emprestado pode investir o dinheiro naquilo que precisa e a pessoa que empresta ganha uma comissão sobre o dinheiro que eventualmente será devolvido. Cobrar juros é legítimo nessa situação. Ainda assim, é preciso ter cuidado para não abusar.Empréstimos com juros muito elevados acabam sufocando o devedor, em vez de ajudar. Deus não quer que você se enriqueça à custa do sofrimento de outra pessoa (Provérbios 14:31).



Antes de decidir emprestar dinheiro a alguém, com ou sem juros, ore a Deus pedindo sabedoria para fazer a coisa certa. Não deixe o dinheiro se tornar sua primeira prioridade, procure fazer sempre a vontade de Deus. Estude bem cada situação antes de fechar negócio, para evitar problemas (Provérbios 14:15).

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Ciladas que o levam a acreditar que você não ama mais seu cônjuge


Sabe aquelas vozes que vivem lhe dizendo que, se o amor acabou, troca por outro, você merece coisa melhor, etc etc etc? Veja como identificar essas ciladas e salvar seu amor.


Durante essa longa e difícil jornada que você decidiu trilhar ao lado do seu cônjuge, você vai encontrar não só obstáculos, mas ciladas pelo caminho. Se você não quer perder o que há de mais valioso e sagrado, sua família, você precisa reconhecer essas ciladas e saber como se desviar delas.


Abaixo estão seis ciladas bem comuns e dicas para lidar com cada uma delas:


1. Seu coração acelera por outra pessoa


Pode acontecer de você se sentir atraído pelo colega de trabalho, ou ficar com as pernas bambas quando vir alguém que já namorou. Isso não significa que você deixou de amar seu cônjuge.


Na verdade, todos nós podemos nos sentir atraídos involuntariamente por outra pessoa. Essa atração pode gerar uma reação bioquímica no nosso organismo, por isso seu coração acelera, você começa a suar e tremer.


Isso pode acontecer quando você vir muitas outras pessoas. Agora, imagine se você decide acabar com um casamento sempre que seu coração acelera quando você fala com alguém atraente! Você correrá sérios riscos de trocar de parceiro algumas vezes por ano.


O que fazer?


Autocontrole é tudo. Você precisará desviar o pensamento, o olhar e evitar ficar na presença dessa pessoa. Se for religioso, peça ajuda a Deus para resistir a essa atração.


2. Seu cônjuge perdeu a graça


Quando você se casou, seu cônjuge era muito atraente, alegre, tinha qualidades suficientes para você querer ficar com ele. Mas agora você acha que ele engordou demais, perdeu aquela alegria que tinha antes, está mal-humorado na maioria do tempo e desenvolveu outros hábitos que estão lhe causando repúdio.


O que fazer?


A saída mais fácil, e mais cara também, seria o divórcio. Mas isso realmente não é necessário. Se você se casou por amor, há grandes chances desse amor ainda estar lá, meio fraquinho talvez, mas ainda vivo. Você só não percebe isso porque está concentrado nos defeitos do cônjuge ou nos predicados de outra pessoa.

Então, vamos alimentar esse amor, cuidar dele para que ele se restabeleça.


3. Seu colega de trabalho é o máximo, está sempre alegre e lhe compreende


Não duvido! Afinal ele ou ela está no ambiente de trabalho, não precisa conviver com você, com seus defeitos que se revelam somente em casa. Não passa os perrengues que seu cônjuge passa! Não precisa cuidar dos seus filhos, administrar sua casa, gerenciar seu orçamento! Posso apostar que se ele estivesse no lugar do seu cônjuge, cometeria os mesmos erros.


O que fazer?


Evite expor seus problemas conjugais com outras pessoas. Jamais fale mal do seu cônjuge para quem quer que seja. Isso é deslealdade. Se tiver qualquer problema para resolver, que seja entre vocês dois.


4. Disseram que você merece ser feliz ao lado de alguém "melhor."


Eu acho tão engraçado isso! Parece que as pessoas querem o mal umas das outras. Isso lá é conselho de se dar?! Se você ouvir qualquer pessoa aconselhando você a largar seu cônjuge ou traí-lo, tenha certeza de que essa pessoa não está ligando a mínima para a sua felicidade.


O que fazer?


Ignore. Não permita que qualquer pessoa comece a envenená-lo com maus conselhos. Outra pessoa poderá lhe dizer que está apto a lhe fazer mais feliz. Você não é bobo de acreditar nisso, não é?


Quer ser verdadeiramente feliz? Honre as promessas feitas no altar, seja o melhor cônjuge e pai ou mãe que puder, seja honesto em todas as coisas. Nossa felicidade está condicionada a boas escolhas, a escolhas dignas.



5 . Você não sente mais desejo pelo seu cônjuge


Falta de interesse sexual pode acontecer por vários motivos: problemas hormonais, uso de determinados medicamentos, desemprego, problemas financeiros, cansaço excessivo, entre outros.


Ainda que seu cônjuge não seja mais tão atraente fisicamente, é uma questão que pode ser resolvida.


O que fazer?


Buscar a ajuda especializada de médicos, nutricionistas, psicólogos etc. Inserir exercícios físicos na rotina do casal.


6. Você acha que não o ama mais como no início


No início, o casal apaixonado faz mil juras de amor eterno. Eles sentem borboletas no estômago e querem estar juntinhos sempre. Mas o tempo passa, aquela paixão avassaladora acaba. As contas chegam e em seguida os filhos. E o peso das responsabilidades parece tirar aquele encanto que havia no início. Então, muitos casais pensam que o amor acabou e agora só restam problemas.


A verdade é que os sentimentos passam por dois estágios. No início, o casal apaixonado pode achar que aquela euforia durará para sempre. Então a paixão passa e eles se deparam com algo mais sereno, centrado e realista. É aí que começa a construção do amor. E essa construção exige esforço e reflexão.


Como o mundo prega que para se realizar como homem e mulher, a pessoa precisa viver constantemente as fortes emoções da paixão, ela acaba ficando confusa, achando que não ama mais seu cônjuge.


O que fazer?


É necessária uma conscientização de que a paixão avassaladora tem seus dias contados. Se você se apaixonar por outra pessoa, cedo ou tarde a paixão acabará e você se verá na mesma situação. Com a diferença que, dessa vez, dificilmente restará uma base sólida e digna para se construir um amor. Pois se você desmanchar um casamento para ficar com outra pessoa, ou mesmo, trair seu cônjuge e depois deixá-lo para ficar com ela, quando a paixão acabar restarão sentimentos como culpa, raiva e desconfiança.


O primeiro estágio acabou? É hora de você e seu cônjuge mudarem o foco, concentrar-se nas coisas simples e tranquilas da vida, que são as que verdadeiramente trazem felicidade.


Infelizmente, estamos cercados de ditadores de comportamento que querem nos convencer de que não amamos mais nosso cônjuge. Novelas, filmes, músicas, revistas, opiniões de ditos "especialistas" e de "amigos" - todos determinando que tipos de corpo, cabelo e roupas são atraentes; dizendo que trair é bom, que o divórcio é necessário, e que uma paixão avassaladora é essencial para a felicidade.


Mas, lá no fundo, você sabe que nada se compara à segurança e aconchego de um lar, com um cônjuge que lhe ama e, mesmo sendo imperfeito, dá tudo de si para que tudo funcione bem na família; com filhos que lhe amam e admiram. As falhas que existem podem ser corrigidas ou amenizadas. Nada que um bom diálogo não ajude.


Da próxima vez que aquela vozinha vier lhe sussurrar, ou aquele "amigo" lhe dizer que você merece "coisa melhor", diga em alto e bom som: "Quem manda no meu coração sou eu! Eu amo e quero continuar amando meu cônjuge, e ponto final!". Tudo nessa vida é uma questão de escolha. A decisão é única e exclusivamente sua.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

APRENDA A COZINHAR SEUS FEIJÕES!





Diz a lenda que um monge, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor.


Entre seus discípulos, dois já haviam dado

mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo.

Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio, para colocar a

sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão

que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a

subida de uma grande montanha.


Dia e hora marcados, começa a prova.

Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio

da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já

sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando o outro

monge sumir de vista.


Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para consagrar o vencedor.

Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele

havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos.


-Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta.


Carregando feijões ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.


Problemas são inevitáveis. 


A Felicidade não se resume na ausência de problemas, mas sim na capacidade que você adquire, que você vê e como tratar esses problemas. 


Foque na solução, não no problema. De tudo se pode tirar uma boa lição. No final tudo é aprendizado.


APRENDA A COZINHAR SEUS FEIJÕES!


Desconheço o autor



Gratidão a Deus.